TRATAMENTO POR ONDAS DE CHOQUE

ONDAS DE CHOQUE DE PRESSÃO ACÚSTICA (SHOCKWAVE) TRATAMENTO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL

O uso das ondas de choque na disfunção erétil é um tratamento extremamente moderno. Suas pesquisas começaram em Israel há seis anos e os resultados vêm se mostrando bastante animadores. A cada mês novos trabalhos internacionais são publicados nas principais revistas médicas do mundo e todos eles salientam as importantes melhoras obtidas na grande maioria dos pacientes com queixas de disfunção erétil. As ondas de choque de pressão acústica atuam promovendo a angiogênese dos capilares existentes nos corpos cavernosos levando a uma neovascularização capaz de melhorar a irrigação de sangue arterial no pênis, e assim, melhorando a ereção desses pacientes.

O QUE SÃO AS ONDAS DE CHOQUE DE PRESSÃO ACÚSTICA (SHOCKWAVE)?

Ondas de choque são produzidas por ondas sonoras concentradas e focalizadas em um único ponto; atravessa os tecidos e promove micro-traumas locais. Como consequência desses micro-traumas ocorre um aporte de proteínas nessa região que estimula a formação de novos vasos sanguíneos a partir da rede de capilares preexistentes.

Há quase 20 anos as Ondas de Choque (que na verdade são ondas de Pressão Acústica) vem sendo usadas no tratamento dos cálculos renais através da Litotripsia Extra-Corpórea com absoluto e incontestável sucesso no mundo inteiro. Com a descoberta do laser, o tratamento do cálculo renal evoluiu e hoje quase não se usa mais a Litotripsia. No entanto, os estudos continuaram avançando e verificou-se que as Ondas de Choque de Pressão Acústica provocam um aumento da vascularização arterial dos tecidos atingidos. Esse efeito de neovascularização quando ocorre no pênis, provoca um importante aumento da rede vascular sanguínea o que melhora enormemente a ereção e a rigidez peniana desses pacientes.

O QUE DIZEM OS ESTUDOS PUBLICADOS SOBRE AS ONDAS DE CHOQUE (SHOCKWAVE) NA IMPOTÊNCIA SEXUAL?

A maioria dos estudos mostram resultados bastante encorajadores, o que pode ser facilmente observado quando se compara as respostas dos pacientes que preenchem o questionário IIEF-15, antes e depois do tratamento. A terapia por ondas de choque de pressão acústica tem demonstrado um bom potencial para se tornar o tratamento não invasivo de primeira escolha para os pacientes portadores de disfunção erétil.

Os primeiros estudos sobre os efeitos das ondas de choque no tratamento da disfunção erétil foram publicados em 2010 e desde então vem mostrando cada vez mais os seus bons resultados. No entanto, esses bons resultados são mais evidentes nos casos onde a dificuldade de ereção seja de causa vascular arterial, ou seja, naqueles casos onde existe um comprometimento das artérias penianas, como ocorre normalmente na diabetes, na hipertensão arterial, nas dislipidemias, na aterosclerose, na arteriosclerose e nas doenças vasculares periféricas. Nos últimos anos, a terapia da disfunção erétil por ondas de choque de pressão acústica tem atraído uma enorme atenção de médicos e pesquisadores.

O MECANISMO DE AÇÃO DAS ONDAS DE CHOQUE DE PRESSÃO ACÚSTICA NA DISFUNÇÃO ERÉTIL E NA NEOVASCULARIZAÇÃO:

Além da ação de neovascularização do pênis provocada pela angiogênese, as ondas de choque ajudam a reparar a inervação transmissora dos estímulos que conduzem os estímulos sexuais da ereção.

O mecanismo de ação das Ondas de Choque de Pressão Acústica nos corpos cavernosos ainda está em estudos, mas tudo indica que no pênis essas ondas de choque promovam um aumento da musculatura lisa endotelial vascular, da musculatura lisa dos corpos cavernosos, do endotélio vascular e dos nervos n-NOS condutores dos estímulos sexuais que chegam às artérias penianas. As ondas de choque quando aplicadas no corpo cavernoso aumentam a produção de VEGF (Fator de Crescimento Endotelial Vascular) e de Fit-1 (o seu receptor). O VEGF é uma glicoproteína que estimula os fatores de proliferação de células endoteliais responsável pela formação de novos vasos sanguíneos a partir de capilares pré-existentes, como acontece normalmente em condições fisiológicas na ovulação, no desenvolvimento do corpo lúteo, na embriogênese, no crescimento tecidual, no desenvolvimento mamário na lactação, na resposta autoimune, na inflamação e na cicatrização. O VEFG é o principal regulador da angiogênese e da permeabilidade vascular. “Shear stress” (tensão de cisalhamento) leva a respostas intra e extracelulares, que estimula a síntese de Óxido Nítrico endotelial (eNOS) que, por sua vez, promove a liberação de fatores de crescimento endotelial vascular (VEGF) aumentando a Proliferação Celular de Antígeno Nuclear (PCNA) e finalmente a neovascularização.

A ANGIOGÊNESE NA NEOVASCULARIZAÇÃO DAS DOENÇAS CAUSADORAS DE DISFUNÇÃO ERÉTIL:

Durante a excitação sexual, o sangue chega ao pênis com grande pressão e em grande quantidade, mas quando encontra as suas artérias parcialmente obstruídas o sangue perde a pressão que seria necessária para encher os corpos cavernosos e provocar a ereção. Por esse motivo é que os homens diabéticos e portadores de doenças arteriais penianas tem disfunção erétil. Sem artérias adequadas poucos conseguem alguma ereção. A neovascularização induzida pelas ondas de choque de pressão acústica recupera dramaticamente a ereção.

Os vasos-alvo dos fatores angiogênicos são os capilares venosos e as vênulas terminais de pequeno calibre. Esses vasos são formados por células endoteliais depositadas sobre uma lâmina basal coberta por uma camada descontínua de células musculares lisas. Um dos processos iniciais da resposta angiogênica é a quebra das ligações entre as células dessas camadas. As células endoteliais ativadas geram enzimas proteolíticas que permitem a degradação da matriz extracelular e migração dessas células através da membrana basal a partir do vaso da qual se originam, expressando moléculas de adesão na superfície celular. A diabetes é uma crônica e degenerativa que ao longo dos anos promove uma lesão das terminações neurovasculares, ou seja, a comunicação entre as terminações nervosas e parede das artérias penianas, que não mais respondem à liberação dos neurotransmissores como o Óxido Nítrico, nosso principal neurotransmissor. A hipertensão arterial sistêmica lesa a camada muscular de revestimento interno das artérias que se enrijecem e se calcificam, fazendo com que a artéria perca a capacidade de se dilatar no momento da excitação, impedindo o aumento do fluxo sanguíneo arterial que encheria os corpos cavernosos levando à ereção. Os medicamentos anti-hipertensivos também contribuem para dificultar o relaxamento arterial adequado que permitiria o mecanismo de vasodilatação arterial peniana e a ereção. As dislipidemias, como aumento do colesterol LDL (ruim) e diminuição do colesterol HDL (bom), provocam uma deposição do colesterol nas placas de fibrina e plaquetas da camada íntima que reveste a parede interna das artérias. Com o passar dos anos essas placas de gordura entopem as artérias. No pênis é causa frequente da diminuição do fluxo de sangue que não é capaz de encher os corpos cavernosos do pênis, o que leva à disfunção erétil. A aterosclerose, quando as obstruções arteriais se calcificam e a arteriosclerose, quando essa calcificação atinge a parede arterial, e as doenças cardiovasculares, diminui o diâmetro das artérias do pênis. Isso não só diminui o fluxo de sangue arterial como também impede as artérias de ajustar e regular o seu diâmetro e o volume de sangue que flui pelas artérias a cada sístole.

A ANGIOGÊNESE DAS ONDAS DE CHOQUE NA DISFUNÇÃO ERÉTIL:

Até agora, nenhum tratamento se propunha a renovar as artérias penianas; todos os tratamentos visavam apenas a melhorar o funcionamento das artérias penianas velhas e desgastadas. O Shockwave (ondas de choque) é o primeiro tratamento curativo disponível para devolver ao pênis uma nova malha vascular formada a partir dos capilares de reserva existentes nos corpos cavernosos e que se desenvolvem sem os efeitos colaterais das doenças causadoras da disfunção erétil.

Todos os tratamentos clínicos para a disfunção erétil, como os comprimidos orais de sildenafil (Viagra e seus semelhantes), as injeções intracavernosas de agentes vasodilatadores locais e a testosterona, tentam obter alguma resposta dessas artérias já comprometidas pelos anos de doenças incidindo sobre elas. Por mais que os tratamentos funcionem, ainda assim serão sempre à custa de artérias envelhecidas, enrijecidas e doentes, que praticamente “já deram o que tinham que dar”. São tratamentos que tentam minorar os efeitos das doenças no pênis, atuam nos sintomas e não na causa do problema. Por outro lado, as Ondas de Choque de Pressão Acústica (Shockwave) atua formando novas artérias penianas nos corpos cavernosos do pênis, ou seja, atuam na causa do problema; as artérias novas que se formam não tem as placas de gordura do colesterol, não tem as calcificações da arteriosclerose periférica, não tem as lesões neurovasculares da diabetes. São artérias novas, jovens e livres de qualquer doença ou envelhecimento. O tratamento com o Shockwave (ondas de choque) ainda é um tratamento realizado apenas em caráter particular, não coberto pelos planos de saúde dos convênios médicos, e por enquanto realizado em poucos locais no Brasil, como São Paulo-SP, Porto Alegre e agora aqui no Rio de Janeiro.

AS PRINCIPAIS VANTAGENS DAS ONDAS DE CHOQUE (SHOCKWAVE) NO TRATAMENTO DA DISFUNÇÃO ERÉTIL:

O tratamento com o Shockwave (ondas de choque) para a disfunção erétil não envolve a utilização de nenhum produto farmacêutico, nenhum medicamento, não provoca efeitos colaterais e não afeta outros órgãos ou tecidos saudáveis. Não é invasivo, é totalmente indolor e não requer nenhum tipo de preparação, sedação ou anestesia. A neovascularização do pênis possibilita a chance de cura, sendo uma solução permanente (com eventuais reforços anuais). A terapia por ondas de choque devolve as ereções espontâneas, recupera o tecido erétil dos corpos cavernosos, não interage com outros medicamentos, é um procedimento rápido feito no consultório (bastam cinco ou seis sessões de 5 a 10 minutos cada), tem um alto índice de sucesso com mais de 70% dos pacientes satisfeitos, os efeitos começam a ser percebidos ao final de 2 a 3 semanas, é 100%seguro, tem uma ótima relação custo-benefício, pode ser usado sem restrição por coronariopatas que fazem uso de vasodilatadores do grupo dos nitratos.

COMO É O TRATAMENTO DAS ONDAS DE CHOQUE PARA A IMPOTÊNCIA SEXUAL NO CENTRO MASCULINO?

O procedimento é realizado no próprio consultório médico sem nenhum tipo de preparação prévia. Na primeira consulta o paciente responde ao questionaria conhecido no mundo inteiro como IIEF-15 que avalia os vários aspectos pessoais sobre todos os aspectos relacionados com as queixas do paciente. As repostas são comparadas ao final do tratamento. DA aplicação das ondas de choque são feitas em cinco sessões, duas sessões por semana, e demora 5 a 10 minutos cada uma. Após a sessão o paciente pode retornar para o trabalho se desejar. Não ocorre nenhum tipo de limitação antes, durante ou depois das aplicações de ondas de choque. Não há necessidade de se tomar qualquer tipo de analgésico ou medicamento para dor. Alguns pacientes referem discreto formigamento no pênis que desaparece em poucas horas. Mais raramente se pode observar equimoses ou manchas arroxeadas na pele do pênis que desaparece ao final de 2 ou 3 dias. Para o tratamento são necessárias um total de cinco sessões, duas por semana. Os resultados começam a aparecer entre a segunda e a terceira semana; 70% dos pacientes referem a capacidade de recuperar completamente as ereções sem depender de mais nenhum tipo de medicamento. Os outros pacientes que antes não respondiam à medicação oral, passam a responder se tornando novamente sexualmente ativos. Durante o tratamento, nossos pacientes fazem exame de sangue completo para avaliar mais de 70 itens, desde o hemograma completo incluindo os marcadores tumorais, marcadores cardiovasculares, P.S.A., hormônios sexuais e vários outros. Havendo a necessidade e as condições de segurança, prescrevemos a reposição hormonal.

Até agora os pacientes tinham quatro opções de tratamento para disfunção erétil: 1) os comprimidos de uso oral tipo Viagra; 2) a medicação injetável intracavernosa; 3) a cirurgia de prótese peniana e; 4) não fazer nada e ficar como está. Agora também podemos oferecer a o shockwave, terapia por ondas de choque de pressão acústica que provavelmente irá se fixar como a primeira opção de tratamento a ser oferecida na grande maioria dos casos de impotência sexual no mundo inteiro. No entanto, diante das opções atuais de tratamento, cabe a nós, médicos, analisar junto ao paciente e à sua parceira, a melhor forma de abordar cada caso de disfunção erétil, respeitando as nuances e as particularidades de cada casal. É praticamente impossível existir algum caso de impotência sexual que possa ser considerado insolúvel; a menos que o paciente faça questão de permanecer impotente. E convenhamos que para fazer questão de ser impotente o homem tem que ter muita coragem mesmo.

RESULTADOS: Os dados clínicos mostram que de cada quatro pacientes com disfunção erétil de causa vascular, três (75%) irão se beneficiar bastante com o tratamento por ondas de choque de pressão acústica. Apesar de o tratamento ainda ser relativamente novo, já existem vários bons dados para apoiá-lo. Em ensaios clínicos, o tratamento com as ondas de choque demonstrou eficácia significativa, mesmo após um ano de seguimento.

Para os pacientes que já usavam o Viagra ou outros inibidores da PDE-5 temos dois tipos de respostas: a) 50% deles deixam de usar o medicamento pela falta de necessidade, 25% passam a tomar ocasionalmente e 25% continuam tomando habitualmente; b) os pacientes crônicos que já não respondiam a medicação, 72% deles voltam a obter boas respostas com os “viagras” depois do tratamento com as ondas de choque. A maneira mais concreta de observarmos os resultados tem sido através do questionário IIEF-15 que os pacientes respondem antes e depois das ondas de choque, quando então podemos comparar as suas respostas com o tratamento. Observamos que costuma ocorrer uma melhora de 10 pontos em quase 70% desses pacientes indicando que o tratamento com as ondas de choque de pressão acústica é uma ótima opção terapêutica para os portadores de dificuldade de ereção de causa arterial. A terapia por ondas de choque passa a ser a primeira opção de tratamento para os homens que usam vasodilatadores coronarianos do grupo dos nitratos e que não podem, de forma alguma, tomar Viagra e outros inibidores da PDE-5 pelo risco de hipotensão arterial severa com risco de morte. Nesses casos o tratamento por ondas de choque passa ser uma ótima alternativa, capaz de restituir a função erétil e a capacidade de retornar a pratica da atividade sexual desses pacientes. Podemos observar que todos os pacientes submetidos às ondas de choque para o seu tratamento de disfunção erétil experimentam algum grau de melhora das suas queixas. Alguns mais, outros menos, mas é sempre mais vantajoso fazer o tratamento do que não fazer. Na pior das hipóteses os homens ficam um pouco menos insatisfeitos com a sua função erétil. A grande maioria deles mostra-se capaz de recuperar a penetração vaginal durante a sua relação sexual.

COMO POSSO SABER SE TENHO INDICAÇÃO PARA UTILIZAR ESTE TRATAMENTO?

Para melhor saber se você é ou não um candidato ao tratamento com ondas de choque de pressão acústica, responda o questionário IIEF-15 e mande-nos o seu resultado. De acordo com as respostas você poderá ser convidado a conversar melhor sobre o problema e as melhores opções de tratamento.

QUESTIONÁRIO IIEF-15

ESTAS QUESTÕES REFEREM-SE AO EFEITO QUE SEUS PROBLEMAS DE EREÇÃO TÊM ACARRETADO NA SUA VIDA SEXUAL NAS ÚLTIMAS 4 SEMANAS. POR FAVOR, RESPONDA A ESTAS QUESTÕES O MAIS HONESTA E CLARAMENTE POSSÍVEL MARCANDO COM UM “X” O QUADRINHO CORRESPONDENTE.

Ao responder estas questões, observe as seguintes definições: Relação sexual: É definida como penetração (entrada) na vagina da parceira. Atividade sexual: Inclui relação sexual, carícias, brincadeiras e masturbação. Ejaculação: É definida como a ejeção do sêmen pelo pênis. Estimulação sexual: Inclui situações como brincadeiras amorosas com uma parceira, olhar fotos eróticas, etc. Por favor, marque com um círculo somente uma resposta:

1) Nas últimas 4 semanas, com que freqüência o senhor foi capaz de obter ereções durante uma atividade sexual:

0. sem atividade sexual nas últimas 4 semanas;
1. quase nunca ou nunca eu fui capaz de obter as ereções;
2. poucas vezes eu fui capaz de obter as ereções (menos do que a metade das vezes) ;
3. só algumas vezes eu fui capaz de obter as ereções (aproximadamente a metade das vezes);
4. quase sempre eu fui capaz de obter as ereções (mais do que a metade das vezes);
5. sempre ou quase sempre eu fui capaz de obter as ereções.

2) Nas últimas 4 semanas quando o senhor teve ereções com estimulação sexual, com que freqüência suas ereções permaneceram suficientemente rígidas para a penetração vaginal?

0. sem atividade sexual nas últimas 4 semanas;
1. quase nunca ou nunca quase sempre ou sempre as minhas ereções permaneceram rígidas para a penetração;
2. poucas vezes as minhas ereções permaneceram rígidas para a penetração (menos que a metade das vezes);
3. só algumas vezes as minhas ereções permaneceram rígidas para a penetração (metade das vezes);
4. na maioria das vezes as minhas ereções permaneceram rígidas para a penetração (mais que a metade das vezes);
5. quase sempre ou sempre as minhas ereções permaneceram rígidas para a penetração.
As próximas três perguntas referem-se às ereções que o senhor pode ter tido durante a relação sexual.

3) Nas últimas 4 semanas, quando o senhor tentou ter relação sexual, com que freqüência você foi capaz de penetrar (entrar) na sua parceira?

0. sem atividade sexual nas últimas 4 semanas;
1. quase nunca ou nunca eu fui capaz de penetrar na parceira;
2. poucas vezes eu fui capaz de penetrar na parceira (menos que a metade das vezes);
3. só algumas vezes eu fui capaz de penetrar na parceira (metade das vezes);
4. na maioria das vezes eu fui capaz de penetrar na parceira (mais que a metade das vezes);
5. quase sempre ou sempre eu fui capaz de penetrar na parceira.

4) Nas últimas 4 semanas, durante a relação sexual, com que freqüência o senhor foi capaz de manter sua ereção após você ter penetrado na sua parceira?

0. sem atividade sexual nas últimas 4 semanas;
1. quase nunca ou nunca eu fui capaz de manter a ereção depois da penetração;
2. poucas vezes eu fui capaz de manter a ereção depois da penetração (menos que a metade das vezes);
3. só algumas vezes eu fui capaz de manter a ereção depois da penetração (metade das vezes);
4. na maioria das vezes eu fui capaz de manter a ereção depois da penetração (mais que a metade das vezes);
5. quase sempre ou sempre eu fui capaz de manter a ereção depois da penetração.

5) Nas últimas 4 semanas, durante a relação sexual, o quanto foi difícil para o senhor manter sua ereção até o fim da relação?

0. não tentei ter relação nas últimas 4 semanas;
1. não consegui nenhuma vez;
2. consigo raramente;
3. consigo na metade das vezes;
4. consigo quase sempre;
5. consigo sempre.

6) Nas últimas 4 semanas, quantas vezes o senhor tentou ter relação?

0. não tentei ter relação nas últimas 4 semanas;
1. 1 a 2 vezes;
2. 3 a 4 vezes;
3. 5 a 6 vezes;
4. 7 a 10 vezes;
5. 11 ou mais.

7) Nas últimas 4 semanas, quando o senhor tentou ter relação, com que frequência ela foi satisfatória para você?

0. sem atividade sexual nas últimas 4 semanas;
1. quase nunca ou nunca foi satisfatória;
2. poucas vezes foi satisfatória ( menos que a metade das vezes);
3. só algumas vezes (metade das vezes);
4. quase sempre foi satisfatória (mais que a metade das vezes);
5. sempre foi satisfatória;

8) Nas ultimas 4 semanas o quanto o senhor aproveitou a relação sexual?

1. não tive relação nas últimas 4 semanas;
2. não aproveitei;
3. aproveitei só um pouco;
4. aproveitei metade das vezes;
5. aproveitei muito;